jihad islâmica

A jihad islâmica é um movimento político e militar islâmico extremista que tem como objetivo principal a destruição do Estado de Israel e a criação de um Estado Palestino independente na Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental. Eles consideram a luta armada como uma obrigação religiosa, acreditando que a jihad é uma forma de resistência contra a ocupação israelense e uma maneira de proteger os direitos dos palestinos. Fundada em 1981 no Egito, a jihad islâmica hoje é composta principalmente por palestinos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, e também tem presença no Líbano, Síria e Irã. Seu grupo armado, a Brigada Al-Quds, é responsável por diversos ataques terroristas contra Israel, inclusive com foguetes e emboscadas. Os membros da jihad islâmica são conhecidos por serem extremamente radicais e intransigentes, recusando-se a aceitar qualquer solução de paz que envolva o reconhecimento de Israel como um Estado legítimo. Eles também são críticos ferozes do Hamas, o principal grupo islâmico na Palestina, acusando-os de serem moderados demais e de terem cedido aos interesses de Israel. A jihad islâmica é considerada uma organização terrorista por diversos países, incluindo Israel, Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia. Seus atos de violência e terrorismo são condenáveis ​​e devem ser tratados com firmeza e determinação pelas autoridades locais e internacionais, a fim de garantir a segurança e estabilidade da região.